Propostas tentam criminalizar as pesquisas eleitorais, as atuais vítimas daqueles que sempre querem ter uma guerra pra lutar.
As pesquisas encerradas a partir de 27 de setembro, apontaram as seguintes intenções de votos:
IPEC Lula 51 x 37 BolsonaroDATAFOLHA Lula 50 x 36 BolsonaroGENIAL/QUAEST Lula 50 x 36 BolsonaroATLAS Lula 50 x 41 BolsonaroIPESPE Lula 49 x 35 BolsonaroPODERDATA Lula 48 x 38 BolsonaroPARANA PESQUISAS Lula 47 x 40 BolsonaroBRASMARKET Lula 30 x 45 Bolsonaro
O resultado oficial foi Lula 48% x 43 Bolsonaro.
Quem mais se aproximou foi Paraná Pesquisas, quem errou mais foi a Brasmarket.
Com relação aos números de Lula, apenas uma errou: Brasmarket. Todas as demais acertaram o percentual do petista exatamente em cima do número ou dentro da margem de erro.
Isso não quer dizer que houve manipulação ou erro de TODOS os institutos.
Criminalizar, colocando na Lei que quem errar resultado de eleição irá para a prisão pode um período de 4 a 10 anos, é um verdadeiro absurdo, um atentado contra a liberdade, contra o livre mercado.
O bom mesmo seria os parlamentares criando uma Lei criminalizando o estelionato eleitoral.
Por que não punir aquele político que promete consertar uma rua, reajustar a tabela do imposto de renda, não interferir na Polícia Federal, não dar emprego em troca de apoio no Legislativo, acabar com o toma-lá-dá-cá e que ao vencer s eleições coloca uma pedra em cima do que prometeu?
Essa, sim, seria uma Lei de utilidade pública.
Já imaginou a mesma pena que estão propondo aos donos dos institutos de pesquisas para os políticos que não cumprirem as promessa de campanha, tendo que passar de 4 a 10 anos de cadeia por mentirem aos eleitores?